ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO
O Governo Federal, por meio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em seu compromisso permanente de diálogo com os servidores públicos, abriu mais duas mesas específicas e temporárias de negociação. Uma das mesas vai tratar de demandas dos servidores da Previdência Social e a outra das solicitações dos servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Na primeira mesa aberta, representantes do MGI se reuniram com a direção e servidores da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que é responsável pela fiscalização e supervisão das entidades fechadas de previdência complementar no país. Depois, foi a vez da reunião entre a pasta da Gestão e a direção e servidores da Abin.
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Para o secretário de Relações de Trabalho do MGI, José Lopez Feijóo, a abertura de mesas de negociação é sempre um momento relevante no diálogo do Governo com os servidores. “É quando os trabalhadores nos apresentam as propostas, que serão analisadas para que possamos responder adequadamente, dentro das nossas possibilidades orçamentárias, às demandas”, explica Feijóo.
Até o momento, do total de 44 mesas de negociação, há 20 em curso, dez a serem abertas e catorze que fecharam acordo.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em seu compromisso permanente de diálogo com os servidores públicos, abriu mais duas mesas específicas e temporárias de negociação. Uma das mesas vai tratar de demandas dos servidores da Previdência Social e a outra das solicitações dos servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Na primeira mesa aberta, representantes do MGI se reuniram com a direção e servidores da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que é responsável pela fiscalização e supervisão das entidades fechadas de previdência complementar no país. Depois, foi a vez da reunião entre a pasta da Gestão e a direção e servidores da Abin.
Para o secretário de Relações de Trabalho do MGI, José Lopez Feijóo, a abertura de mesas de negociação é sempre um momento relevante no diálogo do Governo com os servidores. “É quando os trabalhadores nos apresentam as propostas, que serão analisadas para que possamos responder adequadamente, dentro das nossas possibilidades orçamentárias, às demandas”, explica Feijóo.
Até o momento, do total de 44 mesas de negociação, há 20 em curso, dez a serem abertas e catorze que fecharam acordo.