BRUNO BUCIS
DO METRÓPOLES
Um estudo americano descobriu que a diferença entre a quantidade de orgasmos por relação é influenciada pela idade, gênero e orientação sexual da pessoa. A pesquisa apontou disparidades quando o assunto é a satisfação na cama entre diversos grupos: homens e mulheres; pessoas heterossexuais e LGB (não houve diferenciação de pessoas trans); jovens, adultos e idosos.
Apelidado de “orgasm gap” (lacuna do orgasmo), o fenômeno mostrou que as mulheres atingem menos o clímax que os homens. Eles chegam lá em média 20% mais vezes do que elas quando comparados os mesmos grupos sociais e etários.
Os dados foram publicados na revista Sexual Medicine em julho e são resultado do comparativo entre oito pesquisas que reuniram ao todo 24,7 mil americanos solteiros entre 18 e 100 anos. Os participantes foram convidados a responder em uma escala de 0 a 100 qual a percentagem de vezes que atingiam o clímax nas relações sexuais.
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Os homens relatam atingir o orgasmo entre 70% e 85% das vezes, em comparação com apenas 46% a 58% para as mulheres, a depender do grupo. A taxa média de orgasmos a cada relação sexual na população geral foi de 65%.