RAFAEL DE SOUSA
DO G5 NEWS
Enquanto o povo enfrenta a dureza do dia a dia, Bruno Peixoto, presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, parece ter confundido o mandato público com uma loja de conveniência para luxo e privilégios. Comprou 42 caminhonetes SW4 de última geração, gastando R$ 15 milhões em meio à crise, enquanto o cidadão comum se aperta no transporte público ou roda em carro velho.
Mas não para por aí: os veículos “velhos” de apenas dois anos, em vez de serem usados para reduzir custos, serão repassados a prefeituras pequenas, numa troca que não esclarece se o aluguel de R$ 400 mil por mês continuará a ser pago. Ou seja, o dinheiro público parece escorrer por um ralo sem fim, numa dança de benefícios pouco transparentes.
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Para coroar, Peixoto criou um auxílio de R$ 3 mil para chefes de gabinete – que já ganham gordos salários – sob o pretexto de custear viagens pelo interior, mesmo com a frota de carros da Assembleia disponível. É o tipo de decisão que enfia a mão no bolso do povo e enfraquece a confiança na política.
A Assembleia de Peixoto não só inchou o número de cargos comissionados como também aumentou o salário dos deputados com um auxílio “indeclinável” de R$ 11,5 mil. A conta, claro, é paga por quem trabalha duro e vê suas necessidades ignoradas.
Bruno Peixoto e sua gestão transformaram a Alego num verdadeiro playground de regalias, mostrando um descompasso gritante entre os discursos oficiais e a realidade das ruas. Se o Legislativo quer respeito, precisa começar a mostrar compromisso com a austeridade e a transparência, não fazer da máquina pública um cabide milionário para poucos.