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Política e Judiciário Quinta-feira, 20 de Junho de 2024, 08:02 - A | A

20 de Junho de 2024, 08h:02 A- A+

Política e Judiciário / SAÚDE DA CAPITAL

Botelho afirma se ganhar a eleição sua prioridade será a "saúde pública e contratar mais médicos e que não faltará medicamentos"

O parlamentar destacou ainda que irá realizar também um programa em parceria com o governo do Estado para zerar as filas de cirurgias, além de melhorar a gestão dos recursos da saúde

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (União Brasil), e pré-candidato a prefeito de Cuiabá, destacou que a saúde precisa ser tratada com prioridade porque quem está doente e tem dor não pode esperar. Uma das primeiras ações, caso seja eleito, será contratar mais médicos e organizar a distribuição e aquisição de medicamentos para que não falte mais nas unidades de saúde. 

“A saúde é uma das prioridades. Ganhando vamos atuar de imediato na saúde, a saúde não pode esperar, quem está doente, quem está com dor, não pode esperar, tem que ir correndo atrás de médico, quem tem dinheiro paga uma saúde particular. E quem não tem? A única esperança é a saúde pública. Aí bate no posto, não tem médico. Quando tem o médico, receita um remédio, aí não tem o remédio. Então essas são as prioridades básicas”, afirmou durante entrevista ao programa A Tribuna, na Rádio Vila Real. 

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O parlamentar destacou ainda que irá realizar também um programa em parceria com o governo do Estado para zerar as filas de cirurgias, além de melhorar a gestão dos recursos da saúde. 

“Não vamos deixar faltar médico, não vamos deixar faltar remédio, vamos aumentar as equipes de saúde da família, ampliar os horários nas unidades de saúde, ter uma gestão que vá acabar com a corrupção, fazer um trabalho com a equipe de servidores, porque hoje falta motivação, falta organização, falta gerência, e vamos fazer isso”, afirmou. 

Atualmente, a prefeitura gasta 30% do orçamento para a saúde, o que representa cerca de R$ 1,2 bilhão, porém, este recurso não tem gerado efeito na ponta, no atendimento ao cidadão, por isso, Botelho ressalta também que irá rever os contratos e gerenciar o recurso.

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