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Política e Eleições Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2024, 07:40 - A | A

20 de Dezembro de 2024, 07h:40 A- A+

Política e Eleições / MESA DIRETORA NA CÂMARA

“Eu permaneço o voto, porque é um perfil meu, palavra dada eu não volto atrás", diz Ranali sobre apoio em Paula Calil

Ele admite que não teria dificuldades em votar em Chico para presidente, mas frisa que já se comprometeu com Paula a muito tempo

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O vereador eleito Rafael Ranalli (PL), apesar de mostrar a sua simpatia pelo vereador Chico 2000 (PL), descartou qualquer possibilidade de vir a deixar o grupo liderado por Paula Calil (PL) para a eleição da Mesa Diretora. O liberal lembra que tentou unir os parlamentares do Partido Liberal (PL) para o pleito, mas não obtendo sucesso.

Ele admite que não teria dificuldades em votar em Chico para presidente, mas frisa que já se comprometeu com Paula a muito tempo. “Eu permaneço o voto, porque é um perfil meu, palavra dada eu não volto atrás. Desde o início eu me comprometi que o meu voto no PL, se não fosse a Paula, coincidentemente o meu segundo voto seria no Chico, so que infelizmente eu já tenho um compromisso feito com o grupo, com o PL e com o próprio prefeito Abilio”, disse nesta quarta-feira (18).

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Como são duas chapas opostas lideradas por membros do PL, Ranalli acredita que a Executiva Estadual da agremiação deve intervir de alguma forma. “Agora o PL vai ter que interferir na Mesa, talvez conversar com Ananias para dar uma acalmada. Eu sempre fui adepto da união dos dois, tanto e que teve um encontro entre a Paula e o chico nesse período e fui eu que proporcionei, eu que levei eu que incentivei eu sempre quis e sempre fiz questão do PL junto”, completou.

Paula está articulando o seu nome para presidência da Casa de Leis desde que foi eleita vereadora por Cuiabá em outubro passado. A parlamentar montou uma chapa 100% feminina e, segundo Ranalli, já tem o apoio de 13 vereadores.

Já Chico colocou o seu nome para a disputa nessa semana diante do recuo do vereador Jeferson Siqueira (PSD) que buscava viabilizar sua candidatura à presidência, mas enfrentou algumas resistências.

O liberal assumiu a cabeça do grupo que estava sendo liderado por Jeferson e hoje já conta com 10 apoiadores.

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