PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO
Nesta quinta-feira (24), a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) confirmou que a causa da morte da mulher, idenficada como Solange Aparecida Sobrinho, encontrada seminua em encontrada seminua em uma área isolada da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, foi morta por asfixia mecânica - provocada por compressão no pescoço.
Familiares relataram que ela tinha histórico de transtornos mentais e não vivia em situação de rua.
A equipe da Politec seguiu os procedimentos padrão do Instituto Médico-Legal (IML) no local, preservando possíveis vestígios, com objetivo de auxiliar a investigação. Agora, exames complementares, como análise de vestígios biológicos e digitais, além de avaliação de indícios de violência sexual ou contenção física, serão realizados.
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De acordo com a Polícia Civil, familiares de Solange informaram que ela não vivia em situação de rua, possuía histórico de transtornos mentais e costumava frequentar o campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
O delegado Bruno Abreu, responsável pela investigação, já havia informado na manhã desta quinta-feira que há indícios de que Solange possa ter mantido algum tipo de relação sexual antes de morrer. “Aparentemente, conforme avaliação do Samu, houve algum tipo de relação sexual. Ela apresenta muitas marcas no pescoço, que está bastante inchado”, disse o delegado em entrevista à imprensa.
A Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, relatou que o local onde o corpo foi encontrado apresenta sinais de abandono e é frequentemente utilizado por usuários de drogas. Nas proximidades da vítima, foram encontradas embalagens de entorpecentes.
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pelo caso, instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte, identificar o autor do crime e esclarecer a motivação.
Veja o vídeo do momento em que o corpo foi localizado:
Veja também: Mulher é encontrada morta e seminua em área desativada da UFMT, em Cuiabá
