DA REDAÇÃO
O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate 36 incêndios florestais no Estado nesta segunda-feira (30). Atuam mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e agentes de órgãos federais.
Em Chapada dos Guimarães, não há focos de calor detectados pelos satélites nesta segunda-feira. As equipes fazem o monitoramento da região ao longo da MT-251 e MT-351.
No Pantanal, as equipes do Corpo de Bombeiros combatem incêndios florestais na unidade de conservação federal Estação Ecológica de Taiamã, em Cáceres; em fazendas no município de Barão de Melgaço; e na Fazenda GCSJ, em Poconé.
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Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.
Os combatem são feitos em 18 cidades, sendo elas: Barão de Melgaço, Poconé, Cáceres, Santo Antônio do Leverger, Alto Paraguai, Aripuanã, Nova Maringá, Diamantino, União do Sul, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Nortelândia, Sinop, Feliz Natal, São José do Rio Claro, Ribeirão Cascalheira, Guiratinga e Novo Santo Antônio.
Monitoramento
O Batalhão de Emergências Ambientais faz o monitoramento de incêndios na Fazenda Rio Arinos, em São José do Rio Claro; na Fazenda Coprocentro III, em Colniza; próximo a BR-364 e na Fazenda 16 de Agosto, em Brasnorte; na Fazenda Fortunato e na Fazenda Sinopema, em Tabaporã; na Fazenda Antônio do Arinos, em Diamantino; no Vale do Jatobá no distrito de Santiago do Norte, em Paranatinga; na Fazenda Idal, em Santa Carmem; na Fazenda Gaspar I, em Itanhangá; na Fazenda Água do Batelão, em Porto dos Gaúchos; na Fazenda Aragarças, em Tapurah; na Fazenda Rio Vermelho, em Santa Cruz do Xingu; na Fazenda Santa Luzia, em Santa Terezinha; na Fazenda São João, em Bom Jesus do Araguaia; na Fazenda São João Barista do Cocoal; e no lixão de Vila Rica.
O BEA também monitora incêndios na Área de Proteção Ambiental Meandros do Rio Araguaia, em Cocalinho; na Terra Indígena Capoto Jarinã, em Peixoto de Azevedo; na Aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis; na Terra Indígena Enawenê Nawê, em Juína; na Terra Indígena Apiaká do Pontal, em Apiacás; e na região do povo Tapaiúna, em Juara. O Corpo de Bombeiros só não entrou nos locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.
Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.
A estiagem severa e a baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas, e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.