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Internacional Quinta-feira, 02 de Maio de 2024, 14:44 - A | A

02 de Maio de 2024, 14h:44 A- A+

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Israel envia mensagem a judeus em universidades dos EUA: “Estamos com vocês”

Presidente Isaac Herzog disse que espaços de educação estão sendo tomados por ódio e antissemitismo

DA CNN

O presidente israelense, Isaac Herzog, enviou uma mensagem de vídeo ao judeus em universidades dos Estados Unidos, em meio aos protestos pró-Palestina que tomaram vários campi pelo país: “Estamos com vocês”.

“Aos nossos amigos nos campi e nas comunidades judaicas nos Estados Unidos e em todo o mundo, àqueles que apoiam e defendem o povo judeu e o estado de Israel (…) eu digo: o povo de Israel está com vocês. Nós ouvimos vocês. Vemos a hostilidade e as ameaças descaradas. Sentimos o insulto, a quebra de fé e a quebra de amizade. Compartilhamos a apreensão e a preocupação”, disse o presidente de Israel

Herzog também afirmou que instituições acadêmicas, salas de história e cultura estão contaminadas pelo ódio e pelo antissemitismo. Ele ainda acusou os manifestantes de celebrarem os ataque do Hamas a Israel no dia 7 de outubro.

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“Nós ouvimos vocês. Reconhecemos seus esforços heroicos. Estamos com vocês e estamos aqui para ajudá-los”, afirmou Herzog à comunidade judaica.

Protestos pró-Palestina dominam as universidades dos Estados Unidos desde o dia 18 de abril. Mais de 1.500 pessoas foram presas em todo o país, de acordo com análise da CNN.

As detenções aconteceram em mais de 30 campi em 23 estados, incluindo prisões de estudantes e professores. Alguns ficaram feridos durante ação policial.

As exigências dos protestos variam de campus para campus, mas o foco principal é que as universidades se desfaçam de empresas com laços financeiros com Israel no meio da sua guerra com o Hamas.

Em Columbia, por exemplo, estudantes exigiam que a universidade corte laços com instituições acadêmicas israelenses e se comprometa com um “desinvestimento total” dos seus fundos de entidades relacionadas com Israel, entre outras coisas.

*Com informações da Reuters

 

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