PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO
Durante uma das recentes operações da Polícia Federal na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro, um pen drive apreendido chamou atenção e gerou especulações sobre seu conteúdo.
No entanto, segundo o aliado do ex-chefe do Executivo, Padre Kelmon Luis Souza, o dispositivo continha apenas músicas gospel e fotos pessoais da família.
O sacerdote afirmou que a apreensão foi usada como uma tentativa de transformar um objeto de devoção em escândalo político.
“No pen drive, só havia louvores a Deus e registros pessoais. Tentam criminalizar a fé de forma injusta”, declarou Kelmon.
ACOMPANHE: Tenha notícias exclusivas no WhatsApp acessando o link: (clique aqui)
SIGA: Seja nosso seguidor no Instagram e acompanhe as notícias e conteúdos (clique aqui)
SIGA: Seja nosso seguidor no X antigo Twiter tenha acesso as notícias e conteúdos (clique aqui)
A notícia repercutiu nas redes sociais, provocando reações entre apoiadores de Bolsonaro, que interpretaram o caso como mais uma perseguição política. Um parlamentar próximo ao ex-presidente comentou que “a operação resultou na descoberta de músicas religiosas, o que revela quem são os verdadeiros alvos”.
Sem qualquer material ilegal encontrado, o pen drive se tornou símbolo entre simpatizantes do ex-presidente, que enxergam no episódio uma tentativa de atacar suas convicções religiosas. O Padre Kelmon reforçou a mensagem em suas redes: “Nenhuma prova, nenhum documento ilegal, apenas canções de louvor. Enquanto muitos apostam na mentira, os que servem a verdade continuam firmes.”