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Política e Eleições Sábado, 09 de Novembro de 2024, 12:00 - A | A

09 de Novembro de 2024, 12h:00 A- A+

Política e Eleições / ARTICULAÇÕES DA MESA DIRETORA

Jeferson nega aliança com Fávaro e Botelho na eleição da Mesa e garante que já tem o apoio de 12 vereadores

“Hoje temos 12 votos de vereadores que apoiam a nossa candidatura à presidência. Talvez por isso que o Abilio ficou preocupado, mas calma Abilio, você não vai perder a Mesa, vai ganhar um parceiro”, ironizou o social democrata

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O vereador Jeferson Siqueira (PSD) reafirma a sua candidatura à presidência da Câmara de Cuiabá para o próximo biênio e rebate as acusações do prefeito eleito Abilio Brunini (PL), de que o ministro Carlos Fávaro (PSD) e o deputado estadual Eduardo Botelho (União) estariam atuando nos bastidores a seu favor.
 
Para ele, o liberal ficou com receito de “perder” a Mesa Diretora para um grupo que não atuou com ele na campanha eleitoral e, por isso, fez essas acusações. Isso, porque Jefferson afirma que já possui o apoio de 12 parlamentares.

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“Hoje temos 12 votos de vereadores que apoiam a nossa candidatura à presidência. Talvez por isso que o Abilio ficou preocupado, mas calma Abilio, você não vai perder a Mesa, vai ganhar um parceiro”, ironizou o social democrata.
 
Entre os aliados de Jeferson estariam o atual presidente Chico 2000 (PL), e os vereadores Adevair Cabral (SD), Dídimo Vovô (PSB), Marcrean Santos (MDB), Marcus Brito Junior (PV), Mario Nadaf (PV), Alex Rodrigues (PV), Kássio Coelho (Podemos), Wilson Kero Kero (PMB).
 
O grupo encabeçado por Jeferson surge como chapa de oposição ao grupo que vem sendo capitaneado pela vereadora eleita Paula Calil (PL), que também afirma ter o aval de 12 parlamentares. A liberal ainda conta com o apoio expresso de Abilio.

Jeferson Siqueira criticou a fala do prefeito eleito e disse que Abilio está interferindo na Mesa Diretora, não respeitando a independência dos vereadores. "Eu respeito o posicionamento, respeito a linha de pensamento, respeito o víés ideológico, mas não posso concordar com tudo e nem aceitar que possamos viver nua ditadura de alguém que se acha maior e quer decidir em um Poder que é independente, a Câmara tem sua isonomia, a Câmara tem sua independência e não vamos aceitar essa interferência, afirmou o parlamentar. 

 

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