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Política e Eleições Segunda-feira, 24 de Junho de 2024, 16:42 - A | A

24 de Junho de 2024, 16h:42 A- A+

Política e Eleições / CASO MARIELLE FRANCO

Conselho de Ética da Câmara dos Deputado adia sessão para ouvir testemunhas do processo contra Chiquinho Brazão

Chiquinho Brazão está preso desde março e nega as acusações. Segundo ele, os debates que manteve com a vereadora na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não podem ser utilizados como motivo para ligá-lo ao assassinato de Marielle

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

Foi adiada reunião do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados para ouvir as testemunhas indicadas pela deputada Jack Rocha (PT-ES), relatora do processo (Representação 4/24) contra o deputado Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ). A reunião seria realizada nesta terça (25).

Relembre o caso


A Procuradoria-Geral da República acusa o deputado de ser um dos mandantes do assassinato no Rio de Janeiro da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Na época, Brazão também era vereador.

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Chiquinho Brazão está preso desde março e nega as acusações. Segundo ele, os debates que manteve com a vereadora na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não podem ser utilizados como motivo para ligá-lo ao assassinato de Marielle.

Já o advogado de Brazão, Cleber Lopes, argumenta que os os episódios relatados nas acusações são anteriores ao mandato de Brazão na Câmara.  "Na CCJ, pretendeu-se construir a ideia de que havia estado de flagrância e que o crime era inafiançável. Se houvesse estado de flagrante, será que a Polícia Federal não o teria prendido em flagrante?", questionou.

 

 

 

 

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