PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO
O exame de necropsia realizado pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) confirmou que Solange Aparecida Sobrinho, de 52 anos, foi estuprada antes de ser assassinada dentro do campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá.
O corpo da vítima foi encontrado na manhã do dia 24 de julho, nu e com sinais de esganadura, em uma estrutura abandonada usada como abrigo por usuários de drogas.
De acordo com a Politec, o laudo pericial revelou a presença de sêmen na vagina e no ânus da vítima. O material será analisado para extração de DNA, o que pode permitir a identificação dos autores, caso o perfil genético esteja registrado na base de dados da Polícia Civil.
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Solange sofria de esquizofrenia paranoide e era figura conhecida na universidade, onde circulava há cerca de duas décadas, acreditando ser estudante da instituição. Imagens de câmeras de segurança mostram a mulher caminhando próximo ao Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), às 15h20 do dia anterior ao crime.
A estimativa é de que o assassinato tenha ocorrido por volta das 19h da quarta-feira, segundo análise preliminar do delegado Bruno Abreu, responsável pela investigação. Ele também considera a possibilidade de o crime ter sido cometido por mais de uma pessoa.
Até o momento, nenhum suspeito foi detido. A Polícia Civil segue com as diligências para identificar e prender os envolvidos, além de apurar a motivação do crime.
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