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Polícia Segunda-feira, 29 de Julho de 2024, 17:45 - A | A

29 de Julho de 2024, 17h:45 A- A+

Polícia / COM CNH CASSADA

Mãe e filha morrem atropeladas por uma Amarok no Paraná; Marido está em estado grave

O marido foi atropelado, socorrido e está internado. O estado dele é considerado grave, pois já teve uma das pernas amputadas

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

Moradoras de Novo Horizonte do Norte, a empresária Rosana Pedroso Fávaro, 50, e sua filha, a também empresária Sofia Carolina Oliveira, 20, morreram neste sábado (28) após serem atropeladas por uma caminhonete desgovernada em Ibiporã, no Paraná.

Edson Mariano - marido de Rosana e pai de Sofia - também foi atropelado, mas foi socorrido e está internado. O estado dele é considerado grave, pois já teve uma das pernas amputadas.

De acordo com a imprensa do interior do Paraná, o acidente foi provocado pelo condutor de uma caminhonete Amarok, que possui um lava rápido no município. Ele perdeu o controle do veículo e atropelou os clientes de um restaurante.

Imagens das câmeras se segurança do estabelecimento registraram o acidente. Elas mostram a caminhonete em alta velocidade, quando o motorista perde o controle.

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Alguns clientes perceberam o veículo invadindo a calçada e conseguiram escapar. A família mato-grossense, no entanto, acabou sendo prensada contra a parede. Outros clientes foram arremessados e também precisaram ser encaminhados ao hospital.

O motorista da caminhonete também ficou gravemente ferido. Ele está internado na UTI do Hospital Universitário de Londrina.

Segundo populares, ele passou a tarde de sábado bebendo num estabelecimento próximo ao local do acidente.


CNH cassada e pedido de prisão preventiva

Segundo o boletim de ocorrência, o motorista não tinha autorização para conduzir o veículo, pois sua carteira de habilitação estava cassada desde maio de 2020.

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) pediu a prisão preventiva do motorista à Justiça. Na solicitação, a procuradoria discorre sobre a violência do acidente, além da forma “repentina” em que a caminhonete partiu para cima das vítimas, “não havendo nenhuma possibilidade de se defenderem”.

O MP traz, ainda, o depoimento do policial militar que atendeu a ocorrência. Segundo o PM, a caminhonete “veio pela contramão e passou por uma preferencial antes do acidente”.

 

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