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Internacional Sábado, 29 de Junho de 2024, 11:52 - A | A

29 de Junho de 2024, 11h:52 A- A+

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Diplomatas estrangeiros reagem ao fraco desempenho de Biden no debate

Aliados estrangeiros se preparam para possível retorno de Trump à Casa Branca

KYLIE, NIC, LUKE, JEREMY
DA CNN

desempenho fraco do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no debate presidencial da CNN contra o ex-presidente Donald Trump ressoou em todo o mundo, com diplomatas estrangeiros expressando choque e preocupação.

“Difícil de assistir” foi como vários diplomatas estrangeiros descreveram o debate de quinta-feira (27) à noite entre Biden e Trump.

O sentimento esmagador entre mais de meia dúzia de diplomatas da Europa, Oriente Médio e Ásia com quem a CNN falou foi de que foi “uma noite ruim para Biden”, como disse um diplomata europeu.

“É uma triste realidade que Biden esteja velho e esteja envelhecendo. Nós vimos isso. Tive dificuldades em compreender o que ele dizia e entendo muito bem inglês”, disse um segundo diplomata europeu.

“Trump comeu-o vivo”, disse um diplomata árabe.

“Fiquei em estado de choque. Não pude acreditar no que via”, disse um diplomata asiático sobre o desempenho de Biden.

O fracasso do debate de Biden foi notícia de primeira página em toda a Europa, com jornais de esquerda e de direita criticando o presidente.

Preparação para o potencial retorno de Trump

O desempenho do presidente no debate também agravou as preocupações já expressas sobre as políticas que Trump provavelmente adotaria se vencesse em novembro.

Na quinta-feira, Trump mostrou mais uma vez as suas tendências isolacionistas e a sua visão do mundo cética da Otan. No debate, Trump questionou a continuação do financiamento da guerra da Ucrânia contra a Rússia e afirmou falsamente que os EUA tinham dado mais ajuda à Ucrânia do que todos os outros países europeus juntos.

Trump chegou a falar com o presidente russo, Vladimir Putin, sobre o seu “sonho” de invadir a Ucrânia. Ele também atacou Biden pela retirada do Afeganistão e argumentou que foi essa a razão pela qual Putin invadiu a Ucrânia em 2022.

Kylie Atwood, Nic Robertson, Luke McGee, Jeremy Herbda da CNN

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