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Política e Judiciário Quinta-feira, 20 de Junho de 2024, 16:30 - A | A

20 de Junho de 2024, 16h:30 A- A+

Política e Judiciário / REVERTER A SITUAÇÃO

Ministros se reúnem com presidente da Conab e representantes em busca de encontrarem uma alternativa para estimular a produção de arroz no Brasil

Foram debatidas medidas para estimular a produção de arroz no Brasil e garantir o alimento de qualidade a preço justo ao consumidor final

ELISA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

O Governo Federal, por meio dos ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, da Agricultura e da Pecuária, Carlos Fávaro, e presidente da Conab, Edegar Pretto, se reuniu nesta quarta-feira (19) com representantes da Câmara Setorial de Arroz e da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz).

Foram debatidas medidas para estimular a produção de arroz no Brasil e garantir o alimento de qualidade a preço justo ao consumidor final.

Ficou acertada uma reunião para os próximos dias para que o setor apresente propostas neste sentido.

Está em fase de finalização a revisão das normas para elaboração de novo edital para a compra de arroz pela Conab. A companhia está autorizada a comprar até 1 milhão de toneladas do produto, de forma emergencial, diante da tragédia climática no Rio Grande do Sul, estado que produz 70% do cereal.

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Convocação na Câmara dos Deputados

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, foi convocado nesta quarta-feira (19), na Câmara dos Deputados, para esclarecer  a importação de arroz após chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul e o cancelamento do leilão após suspeita de irregularidades.A medida é questionada por vários parlamentares.

Contudo, Fávaro fez questão de defender: “Ao tentarmos comprar 100 mil toneladas diante das dificuldades de logística do Rio Grande do Sul, o valor dava para apenas 70 mil toneladas. Se não foi ataque especulativo, o que foi? O que o governo deveria fazer”, questionou.

“Não se trata de afrontar os produtores. O preço do arroz subiu 30%, 40% diante da tragédia. É preciso ter um estoque necessário para situações de dificuldade, para vender em momentos de especulação”, afirmou o ministro da Agricultura.

 

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