PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO
Os seis alvos da Operação Bilanz, deflagrada pela Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) na quarta-feira (30), foram liberados pela Justiça após o advogado Marlon Latorraca argumentar contra a necessidade de prisão preventiva dos envolvidos.
Defesa alegou que "não havia motivos para a prisão, seja preventiva ou temporária", permitindo a liberação dos suspeitos sem restrições ou medidas cautelares. “Ficamos até tarde em outra unidade da Justiça Federal, mas como era esperado, conseguimos a soltura os nossos clientes. Não havia motivos para a prisão, seja preventiva ou temporária. Com isso, conseguimos a liberação deles sem restrições ou medidas cautelares. Agora, todos estão em casa e a justiça foi feita”, declarou.
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Os investigados são suspeitos de ter causado um prejuízo de aproximadamente R$ 400 milhões nas finanças da Unimed Cuiabá, durante a gestão de 2019 a 2023. Os detidos incluíam o ex-presidente da cooperativa, Rubens Carlos Oliveira, e outras figuras-chave como Eroaldo Oliveira, a médica Suzana Palma, Ana Paula Parizotto, Tatiana Bassan e a advogada Jaqueline Larrea.