PAULA VALÉRIA
DA REDAÇÃO
No último fim de semana, o prefeito de Rondonópolis José Carlos do Pátio, liberou a conexão da internet do projeto Wi-Fi na Praça em cinco bairros do município. As praças contempladas inicialmente são dos bairros Cidade Natal, El Dorado, Serra Dourada, Jardim Tropical e Vila Verde e já estão equipadas com o serviço gratuito de internet, visando proporcionar acesso digital à população. As praças
O projeto 'Wi-Fi na Praça' tem objetivo de ampliar o acesso à internet, possibilitando que os jovens e toda a comunidade possam interagir com o mundo digital. Além da inclusão digital, dando suporte à educação e ao aprendizado, oportunidades de desenvolvimento econômico e social e fortalecimento da comunidade.
Para utilizar o serviço, basta que os moradores estejam na praça e se conectem à rede "Wi-Fi na Praça" pelo celular, sem qualquer custo.
O prefeito destacou a importância de proporcionar um espaço não apenas para lazer, mas também para estudo. “Já tem jovens estudantes que estão utilizando as praças como locais de estudo, especialmente aqueles que não têm acesso à internet em casa. A praça é isso, é para a comunidade jogar vôlei, estudar, ler, ter Wi-Fi, e eu estou muito alegre com esse lançamento”, disse o prefeito.
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O projeto foi desenvolvido pela Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciti) que planeja expandir o serviço para um total de 30 praças. "Esse serviço visa facilitar o acesso da comunidade à conexão com o mundo. Além disso, faz parte dos esforços da gestão atrair mais pessoas aos espaços públicos, como as praças, e o Wi-Fi é uma delas” destacou a secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Neiva de Cól.
Moradores como Patrícia Santana, do bairro Vila Verde, demonstraram apoio à iniciativa, destacando que o Wi-Fi na Praça facilita o acesso à internet para mães que podem trabalhar ou estudar enquanto supervisionam seus filhos.
"Gostamos muito dessa ideia devido ao elevado número de crianças que frequentam nossa praça. As mães podem vir, cuidar de seus filhos e ficar conectadas. Muitas delas podem trabalhar, estudar, já que nem todas têm acesso à internet ou Wi-Fi em casa", disse a moradora.